Por: Scott Mikayda Hoffmeister
Um diretor de uma Casa de Hogwarts tem múltiplas tarefas, sendo uma delas, auxiliar os novos membros de sua Casa, e tentar ao máximo levá-la a vitória da Copa das Casas, um prêmio dado a Casa com maior pontuação no placar geral. Nessa edição, continuaremos as entrevistas com os diretores das Casas; na outra edição, os entrevistados foram os diretores da Lufa-lufa e da Grifinória, Annie Karenina e Taylor DiBord, respectivamente. Nessa edição, haverá as entrevistas realizadas com Giulia DiBord, e Giovanni Schwarz, diretores da Sonserina e Corvinal, respectivamente.
Em meio a nossa entrevista, fora perguntado a ambos, o que esperavam sobre o ano letivo atual, e sobre as expectativas de cada um quanto aos membros de suas determinadas Casas. “ Eu espero que ele seja bem divertido e de muita aprendizagem de começo. Um ano letivo parado é sempre algo que passa mais devagar e não é tanto apreciado. A minha principal expectativa é que eles consigam aprender, se entrosar, tiras todas as dúvidas e passar de ano. Principalmente para os alunos do primeiro ano onde a dificuldade é bem maior.”, disse Giulia DiBord em resposta à nossa pergunta. “ Eu estou com grandes expectativas em relação a Corvinal, os alunos estão empenhados e estão se esforçando pela casa. Com o ano letivo, pude observar que muitos estão se desenvolvendo rapidamente, o que é excelente para as metas pessoais e também para a Casa. Nosso forte é as aulas, isso eu posso afirmar; porém, no ano letivo passado saímos com a vitória na Copa das Casas, no Intercasas e no Quadribol. Se conseguirmos realizar o mesmo feito, tenho certeza que todos se sentirão muito satisfeitos, inclusive eu irei presentear todos os corvinos.”, disse Giovanni Schwarz em resposta à mesma pergunta, brincando em sua última afirmação, quando disse que presentearia todos os corvinos.
Em seguida, indagamos aos dois quanto ao fato de como era estar administrando e dirigindo a sua Casa em questão, se os membros da mesma os ouvem, ou se levam em consideração o que dizem. Segundo Giulia DiBord, a diretora da Sonserina, a tarefa de administrar a Casa requer bastante paciência e tempo do diretor; entretanto, também há o novo grupo de ajuda, onde os alunos veteranos juntamente com os monitores estão sempre auxiliando as pessoas que precisam. “São bons garotos e trabalhando em equipe tudo fica mais fácil, apesar de alguns inconvenientes, mas nada que uma conversa não resolva.”, acrescentou ela. Já o diretor da Corvinal não teve tanta variação quanto à resposta, embora dissera-nos que não é tão complicado administrar a Corvinal, já que os corvinos estão sempre dispostos a ajudar no que fosse necessário. “ Creio que essa forma prestativa foi o que nos levou no passado a conquistar nossos títulos e que se tudo ocorrer como o planejado, levará a nossa terceira conquista seguida da Copa das Casas. Boa parte dos corvinos são mais calados, não participam diretamente das discussões sobre a casa, mas estão sempre lá ajudando 'pelos bastidores', se esforçando nas aulas, acompanhando o que ocorre com a casa. Claro, que uma boa organização é necessária para qualquer grupo ser bem sucedido, mas confesso que se não fosse a colaboração dos meus filhotes s2, não conquistaríamos nada.”, finalizou ele quanto a sua resposta.
Quando foram questionados a respeito do relacionamento deles com os monitores de suas Casas, e também com os membros e diretores das outras, ambos tiveram pouca variação quanto suas respostas. “ Graças a Merlin temos uma boa relação. Geralmente as decisões são tomadas sem muito trabalho, minhas viborazinhas me escutem assim como eu escuto eles. Creio eu que a relação é boa, tento sempre ouvir o que eles têm a dizer e se possível ajudar. Quanto aos diretores bem... Um é meu sobrinho que eu mal vejo, mas é um ótimo garoto e acho que ele tem muito a crescer, no caso o Taylor. O Giovanni é meu amado primo, sim minha família é brilhante e sempre prestativa; ele vem dirigindo a Corvinal brilhantemente e eu o respeito muito. Annie é uma florzinha de pessoa, conversamos pouco, mas também é uma ótima diretora e tem uma carreira bem construída, já que era antiga monitora.”, disse Giulia DiBord em resposta à pergunta. “Tenho uma relação bem harmoniosa com a maioria das pessoas de Hogwarts. Nem preciso dizer que eu adoro meus monitores, não é? Leah, Caah e Igor estão sempre dispostos a me ajudar, de vez em quando precisam de conselhos e puxões de orelhas, mas sempre estiveram 'lá' quando eu precisei deles. Espero que eles continuem se esforçando dessa forma. A Diretora da Sonserina, Giulia, é uma cobra muito venenos, mas compartilhamos desse veneno, sempre me diverte nos jantares de Hogwarts. O Diretor da Grifinória, Taylor, apesar de muito jovem, eu sempre o vi como muito promissor quando fora meu aluno, sua mãozinha nas estufas sempre cai muito bem, sabe como é, cuidar de oito estufas sozinho não é fácil. A Diretora da Lufa-lufa, Annie, digamos que não sejamos bff, se ela quiser se acidentar e ir para o St.Mungus, eu não me importaria.”, disse o diretor da Corvinal.
Quando perguntamos a eles sobre qual fora a reação de cada um deles quando souberam da notícia que passariam a serem diretores das suas Casas, embora explicando de formas diferentes, ambos disseram coisas um pouco relacionadas. “ Minha reação quando eu soube da noticia foi de extremo choque. Nem com minhas mandingas de adivinhação consegui saber antes. Acho que nem o botox Renew Alternative que uso segurou a expressão de surpresa do meu rosto. De início fiquei preocupada, afinal ia ter que assumir o cargo de uma professora que foi brilhante em anos pela Sonserina como diretora. Quando uma pessoa trabalha bem no cargo e outra tem que ocupar, existem muitas comparações e isso me preocupou muito. Mas eu sempre tinha idéias para ajudar a casa e foi uma grande oportunidade para auxiliar.”, disse Giulia DiBord. “Quando a Windera era a Diretora da Corvinal, eu a substituí por um breve período até ela retornar. Por motivos pessoais acabei tendo que efetuar uma viagem e deixar Hogwarts. Quando recebi novamente o convite para retornar, também fora convidado a ser Diretor da Corvinal, o que me deixara um pouco incerto sobre tamanha responsabilidade. Mas, fora questão de tempo para me apaixonar pela coisa.”, afirmou Giovanni Schwarz em resposta à pergunta.
Quando perguntamos aos dois diretores se tinham alguma sugestão, petição, reclamação, ou algo que gostariam de reivindicar, ambos disseram coisas um pouco distintas, mas bem interessantes. “Acho que a única reclamação é a monotonia que está o castelo ultimamente, espero que com a chegada do Quadribol melhore um pouco e quem sabe apareça alguma festinha por ai para os alunos.”, disse Giulia DiBord em resposta à pergunta.“Gostaria de reivindicar remuneração mais justa aos diretores das casas, especialmente eu que sou o mais bonito de todos e todas. A merreca que o Coordenador nos paga não dá nem para cobrir meus gastos em doações para as ong's do mundo. #beata”, disse Giovanni em resposta à mesma pergunta.
Ao serem questionados sobre como encaram as cobranças do cargo de diretores da Casa, Giulia DiBord disse que a cobrança é redobrada, e que ela tem que estar sempre atenta aos alunos. “ A cobrança é redobrada, você sempre tem que estar bem atento aos alunos. Quando um faz algo de errado que afeta o restante da casa é muito difícil conter os alunos. Mas com jeito e paciência está dando pra superar tudo.”, disse ela. “Sem sombra de dúvidas, pois além de nossas obrigações com as aulas, precisamos servir de base para os membros de nossa casa. Posso lhe afirmar que em breve serei obrigado a requisitar a poção da juventude que alguns professores muito conhecidos já utilizam.”, disse Giovanni em resposta à mesma pergunta.
Quando foram indagados sobre outra profissão que pretenderiam seguir se não fossem professores, ambos disseram coisas um pouco distintas um do outro. “Acho que não seria outra coisa. Provavelmente ia ficar em casa gastando minha herança com plásticas e roupas caras.”, disse Giulia DiBord em resposta. “Uma carreira prazerosa e de fácil remuneração. Antigamente eu trabalhava como colecionador de Espécimes raros de plantas e ervas, as trocas e vendas geravam lucros grandes, sabe? Você não faz idéia do quanto alguém paga por uma semente de uma árvore praticamente extinta. Voltaria com essas práticas, que sempre considerei prazerosa.”, argumentou o diretor da Corvinal.
Ao serem indagados sobre alguma mudança ou estratégia que pretenderiam realizar para poderem ganhar a Copa das Casas, ambos os diretores afirmaram sobre o esforço que estão tendo, não só por parte deles, mas também como de todos os demais membros, para a tal conquista. “Algumas mudanças já foram realizadas dentro da casa e aparentemente está funcionando e principalmente ajudando os novos alunos. Mas os métodos são confidenciais.”, afirmou a diretora da Sonserina, Giulia DiBord. “ Pretendo continuar com o mesmo método, estimular os alunos e dar suporte ao que for necessário. Mas, é claro que não irei revelar os truques à fundo, Diretores estão por aí sempre na espreita esperando a oportunidade de nos passar a perna... ou a mão, como no caso do Taylor. ”, argumentou o diretor da Corvinal, Giovanni Schwarz.
É do conhecimento de muitos que, no passado, o maior número de membros se localizava na Grifinória e na Sonserina, e há não muito tempo, a Corvinal e a Lufa-lufa têm ganhado espaço quanto a isso, o que antes não ocorria. Devido ao fato de a Corvinal ser uma das Casas conhecidas por ter conquistado várias Copas das Casas consecutivas, indagamos aos nossos diretores sobre o que eles achavam sobre isso, se acreditariam que tal feito poderia ou não se repetir. “ A Corvinal com toda a certeza cresceu bastante com o tempo, mas todas são bem ativas e possuem ótimos alunos. Tenho minhas expectativas quanto a Sonserina, mas a intenção é que eles se divirtam com a Copa das Casas, independente do resultado final. Perdendo ou ganhando, esse ano eu vejo uma boa parte dos alunos se esforçando, e isso me alegra muito, e no final é o que importa. Lógico que será ótimo a casa ganhando também.”, disse Giulia DiBord em resposta. “Estou bastante otimista, recebi resultados que mostram que temos uma grande oportunidade de conquistar a Copa das Casas mais uma vez. Claro, tenho que ter em mente que ainda o ano letivo está só começando e que muito pode acontecer, mas sei que nossas chances são grandes.”, afirmou o diretor da Corvinal.
Antes de finalizarmos a nossa entrevista, agradecemos a eles pelo tempo tomado, e deixamos a eles, Giulia DiBord, diretora da Sonserina, e Giovanni Schwarz, diretor da Corvinal, um espaço para comentários adicionais. “Só para não usarem mandrágoras, e se virem uma boneca de corpo magro, dez centímetros de altura e gênio de demônio, por favor me entreguem; ela fugiu da aula de Adivinhação. E é isso.”, disse a diretora Sonserina apoiadora da luta contra o uso de mandrágoras. “Sim, mais seriedade nas minhas aulas Senhor Scott, nada de tentar ofuscar meu brilho, beijos.”, disse o diretor da Corvinal, estrela da manhã, alertando este quem vos fala quanto ao seu comportamento nas aulas dele. E essa foi a nossa entrevista com os diretores da Sonserina e Corvinal, encerrando assim a seqüência de entrevistas com os diretores das Casas de Hogwarts.