Por: Caco P. Schwambach
“O circo pegou fogo, o palhaço deu sinal, acode, acode, acode a bandeira nacional. Alô, alô Pasquim, se atrasar, sumiu...” – cantiga trouxa adaptada para situação. Todo o enredo da história poderia ser adaptado para vários livros... Poderia, mas não foi. Pois bem, as coisas andaram confusas para os membros do Pasquim, revista de variedades, semana passada.
Todo esse desenrolar de confusões acontecera quando os funcionários da revista receberam uma carta de dissolução de grupo, isto é, após uma intensa cobrança da sociedade os superiores decidiram, por bem, fechar as portas da sede, sendo assim o término de uma deprimente história mal sucedida.
Porém, os funcionários revolucionários, contestaram a carta de dissolução e fechamento do Pasquim titulando-a de “prematura”. Surpresos com os argumentos apresentados, os superiores determinaram um prazo de 24hrs para sua primeira publicação. Contudo, os revolucionários do Pasquim não aguardaram as coordenadas da, agora antiga, Editora Chefe Amabilli Campbell - posteriormente sendo substituía por Fritz Souniér, fazendo “justiça com as próprias mãos”.
Mas a história não acaba por aí, pois a sociedade bruxa deixou claro que, a primeira edição não superou as expectativas. Segundo fontes, há famílias de status notáveis, indignadas com alguns conteúdos dessa primeira edição, acusando-os de difamação e injúria, logo podemos esperar mais trágicos episódios dessa jornada inicial do Pasquim. Sorte para eles!