Por: Gustavo A. Bittencourt
Como esperar que tantos jovens fiquem quietos por algumas horas reunidos dentro de um trem? Certamente não ficarão e não ficaram. Primeiramente houve relatos de um pequeno ataque ao vagão destinado aos alunos da Lufa-Lufa, onde alguns Gira-Giras e Diabretes foram soltos, Vomitilhas distribuídas, Detonador Chamariz e bombas de bosta espalhadas.
O vagão, obviamente, ficou um tanto desagradável até que monitores foram ajudar os alunos. Soubemos que posteriormente, a Monitora-Chefe Leah Rolstroy, reconhecida também excelentes notas em Hogwarts, encontrou dois e descobriu o nome de mais dois dos possíveis cinco meliantes. O acontecido chegou ao conhecimento de seus superiores e os mesmos tomaram as cabíveis providencias para o grupo, incluindo detenções, porém, até o momento, nenhuma expulsão.
Ao ver tal situação, muitos se perguntam onde estaria algum adulto para tomar providencias imediatas e não deixar o Expresso nas mãos de jovens. Pois bem, a maioria estava tratando de uma bomba de chiclete no último vagão e o Expresso de Hogwarts acabou ficando, literalmente, nas mãos de jovens. O Maquinista que havia ficado "sozinho" na locomotiva enquanto os demais funcionários iam tratar de uma bagunça grudenta, escorregou em algo batendo fortemente sua cabeça contra a parede e desmaiando.
Quatro alunos ficaram no comando do trem pelo resto da viajem, tais conhecidos como: Felpudo, Lupus, Patinhas e Penoso. Não se sabe seus reais nomes. O maquinista diz lembrar-se apenas da bomba e de um garoto que invadiu a área restrita dos funcionários e negou se retirar, o qual infelizmente não conhecia e tampouco se lembrava bem de seus traços. Felizmente, graças a alguns feitiços já existentes, o Expresso chegou à Hogsmeade intacto com todos os alunos em repleta segurança.