Crianças e Animais de Estimação: Como os pais podem trabalhar o equilíbrio?
Redator: Beatrix lisbeth Firebird Salvatore
Ter um animal de estimação é algo que sempre faz as crianças felizes e deixa alguns pais com uma leve dor de cabeça, algo que principalmente acontece, quando estamos falando de pequenos na faixa dos primeiros cinco anos de vida, onde a brincadeira corre solta, mas as pequenas responsabilidades ainda são difíceis de aplicar e administrar pelos pais, gerando animais livres pela casa, crianças nem sempre dando a devida atenção aos bichinhos e alguns pais sem saber o que fazer. Para dar um leve norte nessa situação de alguns lares bruxos, trazemos aqui dicas para os pais que querem aprender a dividir as responsabilidades ou talvez, aprimorar as regras da casa quando se trata dos cuidados dos animais de estimação.
Um dos pontos importantes, é saber como explicar para a criança de que o animalzinho também é responsabilidade dela, seja ele um gato, coruja, sapo, cobra ou cachorrinho. Uma das dicas que a curandeira especialista em psicologia infantil deixa é ”Dividir as atividades de cuidado do animal com crianças pequenas é importante para gerar o senso de responsabilidade, se você apresentar que aquele animal depende dela para tomar água, ou ter sempre o habitat de necessidades limpo”, e ela deixa a dica de que nem sempre o seu pequeno vai entender de primeira: ”talvez a criança esqueça uma ou duas vezes, mas certamente, com o tempo, vai ser algo que entrará para a rotina”. E ela ainda deixa uma dica para os pais que não sabem bem como abordar a mudança: ”Leve a criança com você quando for colocar água para o bichinho ou colocar comida para ele, mostre como faz, sempre deixando objetos adequados a altura e tamanho da criança, incentivando a aproximação e o trabalho em conjunto para o bem estar do animalzinho”, explica ela sobre o trabalho em conjunto.
Incentivar as crianças a cuidar dos animais com algumas tarefas também ajuda na aproximação de ambos, tornando os laços de amizade mais fortes e isso traz benefícios para as crianças em questão de desenvolvimento, como explica a mesma curandeira. ”Crianças quando possuem contato com bichinhos de estimação e são incentivadas a manter uma atenção direta para com as necessidades deles, desenvolvem melhor a comunicação e também aprendem a zelar pelo próximo, desenvolvendo empatia”, explica com calma nossa convidada.
Para crianças mais velhas, que já sabem ler e escrever, calendários de atividades relacionados aos animais é uma boa opção, como agendas de passeios, registros quanto às vacinas e controles da alimentação. Mas vale sempre ter em mente que ainda estamos vivendo um período de tensão com os trouxas, caso resolva fazer caminhadas externas com seu animal de estimação, se certifique de estar dentro do “normal” e não deixe crianças desacompanhadas. Em casos de posse de Crupe ou Amasso, criaturas mágicas muito semelhantes aos animais domésticos comuns aos trouxas, tenha o cuidado de manter ambos na coleirinha e longe dos olhares mais atentos e curiosos.
As dicas também servem para outras atividades da casa que podem ser divididas com os pequenos, como cuidados com os brinquedos, limpeza do jardim e etc. Incluir as crianças em atividades caseiras, ainda que sem o uso da magia, é uma maneira de não só se aproximar deles, como gerar o tão importante senso de responsabilidade, algo que vai seguir os mesmos ao longo da vida e só será benéfico para quando estiverem vivendo longe dos pais, seja em Hogwarts ou outro internato de estudos de magia.
Ter um animal de estimação é algo que sempre faz as crianças felizes e deixa alguns pais com uma leve dor de cabeça, algo que principalmente acontece, quando estamos falando de pequenos na faixa dos primeiros cinco anos de vida, onde a brincadeira corre solta, mas as pequenas responsabilidades ainda são difíceis de aplicar e administrar pelos pais, gerando animais livres pela casa, crianças nem sempre dando a devida atenção aos bichinhos e alguns pais sem saber o que fazer. Para dar um leve norte nessa situação de alguns lares bruxos, trazemos aqui dicas para os pais que querem aprender a dividir as responsabilidades ou talvez, aprimorar as regras da casa quando se trata dos cuidados dos animais de estimação.
Um dos pontos importantes, é saber como explicar para a criança de que o animalzinho também é responsabilidade dela, seja ele um gato, coruja, sapo, cobra ou cachorrinho. Uma das dicas que a curandeira especialista em psicologia infantil deixa é ”Dividir as atividades de cuidado do animal com crianças pequenas é importante para gerar o senso de responsabilidade, se você apresentar que aquele animal depende dela para tomar água, ou ter sempre o habitat de necessidades limpo”, e ela deixa a dica de que nem sempre o seu pequeno vai entender de primeira: ”talvez a criança esqueça uma ou duas vezes, mas certamente, com o tempo, vai ser algo que entrará para a rotina”. E ela ainda deixa uma dica para os pais que não sabem bem como abordar a mudança: ”Leve a criança com você quando for colocar água para o bichinho ou colocar comida para ele, mostre como faz, sempre deixando objetos adequados a altura e tamanho da criança, incentivando a aproximação e o trabalho em conjunto para o bem estar do animalzinho”, explica ela sobre o trabalho em conjunto.
Incentivar as crianças a cuidar dos animais com algumas tarefas também ajuda na aproximação de ambos, tornando os laços de amizade mais fortes e isso traz benefícios para as crianças em questão de desenvolvimento, como explica a mesma curandeira. ”Crianças quando possuem contato com bichinhos de estimação e são incentivadas a manter uma atenção direta para com as necessidades deles, desenvolvem melhor a comunicação e também aprendem a zelar pelo próximo, desenvolvendo empatia”, explica com calma nossa convidada.
Para crianças mais velhas, que já sabem ler e escrever, calendários de atividades relacionados aos animais é uma boa opção, como agendas de passeios, registros quanto às vacinas e controles da alimentação. Mas vale sempre ter em mente que ainda estamos vivendo um período de tensão com os trouxas, caso resolva fazer caminhadas externas com seu animal de estimação, se certifique de estar dentro do “normal” e não deixe crianças desacompanhadas. Em casos de posse de Crupe ou Amasso, criaturas mágicas muito semelhantes aos animais domésticos comuns aos trouxas, tenha o cuidado de manter ambos na coleirinha e longe dos olhares mais atentos e curiosos.
As dicas também servem para outras atividades da casa que podem ser divididas com os pequenos, como cuidados com os brinquedos, limpeza do jardim e etc. Incluir as crianças em atividades caseiras, ainda que sem o uso da magia, é uma maneira de não só se aproximar deles, como gerar o tão importante senso de responsabilidade, algo que vai seguir os mesmos ao longo da vida e só será benéfico para quando estiverem vivendo longe dos pais, seja em Hogwarts ou outro internato de estudos de magia.