Por: Forever Crimson River
Talvez para os mais novos a mitologia não seja nada mais do que um bando de histórias de povos antigos dos quais os trouxas já criaram quinhentos filmes e livros por cima, mas o que os mais velhos da comunidade bruxa sabem é que a mitologia faz parte de nosso passado. Muitos bruxos das antiguidades tinham essas crenças vinculadas em si, celtas e egípcios por exemplo, nossos pioneiros. Mas hoje o carro chefe ficará com a mitologia nórdica. Esse foi o tema de um festival mitológico realizado em St's Mall’s a algumas semanas atrás, com direito a vários efeitos mágicos especiais para retratar com grande fidelidade os mais clássicos cenários dessa cultura tão vasta. Mas claro, antes de falarmos do festival em si, porque não um pouquinho de conceitos sobre mitologia nórdica? Afinal, Profeta Diário também é cultura para todas as famílias bruxas. A mitologia nórdica é atrelada aos povos escandinavos, mas popularmente as pessoas os associam aos vikings. A principal entidade que constitui o universo é uma grande árvore, Yggdrasil, a Árvore da Vida, que é dividida em níveis que podemos entender por reinos também. Asgard é reino dos deuses, lar de tais; Midgard é o reino onde vivem os humanos; Jötunheim é o reino onde vivem os gigantes, seres que estão sempre em conflito com os deuses; e por fim Niflheim, o domínio dos mortos, onde as más almas são enviadas depois de mortas. Como deuses mais conhecidos temos Odin, o mais sábio dos deuses e também amante das batalhas; Thor, filho de Odin, deus dos trovões; e Loki, relatado muitas vezes como o deus da trapaça, filho adotivo de Odin, embora também possa ser tido como irmão adotivo de Odin. Agora que os nossos leitores sabem um pouco mais sobre a mitologia nórdica, podemos falar sobre o festival em si.
A começar pelos locais recriados com uma belíssima riqueza de detalhes que podem encher os olhos de qualquer bruxo. Midgard foi retratada como o lar dos vikings: um cais fora criado com vários navios do tipo dracar, os utilizados por tal povo, sendo que passeios eram oferecidos para aqueles que queriam sentir-se ainda mais imersos no festival. Além disso, também haviam neste reino uma estalagem, um salão de banquetes onde bardos se apresentavam e, como bons vikings guerreiros são, não podia faltar um campo de treinamentos para os que queriam ainda mais se jogar em seus personagens. Pois é, no festival a grande maioria vinha vestida a caráter, fantasiados geralmente de vikings, mas houveram pessoas que se fantasiaram de Valquírias e até mesmo de deuses menores e outras personalidades nórdicas. Outros reinos foram retratados como Asgard, o qual apresentou uma grande atração: Valhala, um dos locais mais conhecidos da mitologia nórdica, dito o lugar onde homens que morreram na guerra ou grandes heróis vão após a morte, esperando para ajudar Odin no Ragnarök, que seria o apocalipse da mitologia nórdica.
Em Jötunheim era possível visitar Utgard, a fortaleza dos gigantes, um lugar certamente curioso, visto que tudo era maior exatamente para haver uma boa ambientação, meio-gigantes também foram contratados para fazer os papéis dos gigantes nórdicos. Não podemos esquecer também de falar de Helgardh, o lugar mais macabro do festival, onde só poderiam ser observados cadáveres e uma ilusão incrivelmente realista de Níðhöggr, um enorme dragão/serpente que rói as raízes de Yggdrasil para enfraquecê-la, aguardando o começo do Ragnarök (nota da autora: podia ser apenas uma ilusão, mas eu não me atrevi a chegar perto daquela coisa).
Por sinal, não pense que o festival se tratou apenas sobre visitar locais recriados da mitologia nórdica, qualquer jovem ou adulto bruxo poderia criar as suas próprias aventuras num local chamado Arena Das Ilusões, onde vários funcionários do festival estariam dispostos a fazer magias para tornar as suas aventuras reais para todos os outros. Pois é, quando menos você esperasse, poderia surgir um evento no meio do festival. Ouvi dizer por ai que houveram histórias sobre o colar de Freya, deusa do amor e da beleza, e também que o martelo de Thor foi roubado por gigantes, além de alguns rumores sobre um lobo e uma serpente marinha gigantes, mas de verdade não pude estar em todos os lugares para atestar se todos eles foram verdade, mas certamente o festival deixou muitas histórias para serem contadas por ai. Não podemos também dispensar o esforço do ministério no festival, tendo destaque ao nível três, o qual garantiu o máximo sigilo contra os trouxas, que claramente poderiam notar a movimentação maior nos hotéis da região ou o fato de muitas pessoas estarem adentrando nas florestas, assim como também foram responsáveis por estudar alguns feitiços que ajudavam na recriação dos espaços nórdicos, como fazer o chão da Bifrost ficar colorido, afinal, ela é uma ponta arco-íris.
Certamente foi um evento muito rico para toda a família, e para fechar essa matéria cheia de conteúdo nórdico e agradecimentos aos colaboradores que fizeram tudo isso ser possível, aqui vão alguns depoimentos de pessoas que participaram e quiserem deixar um testemunho a equipe do Profeta Diário:
"Oh, foi divertido! Tinha comidas interessantes, e eu fui em Mímis... mi... bur... Er... No poço que deixa pessoas inteligentes. O moço do poço não deixou eu beber a água de lá, o que foi chato, mas o resto do passeio foi legal." - Jasper Jinxed, uma criança.
"Eu gostei muito do festival, tinha tantas coisas e era muito animado. O melhor de tudo foi poder conhecer um pouco sobre a mitologia nórdica, com Vikings, os deuses e principalmente, os lugares - era como se estivéssemos nos lugares que foram escritos. São eventos como esse que animam o mundo bruxo nas férias." - Taylor Wichbest, aluna de Hogwarts.
"Vou resumir em uma palavra, Rogerinho... Show!" - Kurt Jinxed, aluno de Hogwarts.
"Foi surpreendente. Eu sou nascido trouxa e ver que os bruxos também fazem coisas como se fantasiar foi muito legal. A magia usada para tornar os locais mais interessantes foi uma das coisas que eu mais gostei. Eu fui fantasiado de Tyr! O deus da justiça. A única parte ruim foi que caí e quebrei meu braço. Mas tudo bem, a magia conserta tudo!" - Atreus Youngblood, aluno de Hogwarts.
"A minha experiência foi bem complicada, não por conta do festival em si, mas sim por conhecer uma garota que tinha o meu rosto, mas não posso falar muito dela, pois apareceu e sumiu rapidamente.. Acho que tomei algo nessa festa que me fez ficar vendo coisas. Em relação as atividades do festival eu gostei bastante, pois nunca tinha participado de algo assim, porém, acho que podia ter uma coisa mais voltada apenas para os jovens sabe? Mas tudo estava muito lindo e bem organizado!" - Saturno Gatti, aluna de Hogwarts.
A começar pelos locais recriados com uma belíssima riqueza de detalhes que podem encher os olhos de qualquer bruxo. Midgard foi retratada como o lar dos vikings: um cais fora criado com vários navios do tipo dracar, os utilizados por tal povo, sendo que passeios eram oferecidos para aqueles que queriam sentir-se ainda mais imersos no festival. Além disso, também haviam neste reino uma estalagem, um salão de banquetes onde bardos se apresentavam e, como bons vikings guerreiros são, não podia faltar um campo de treinamentos para os que queriam ainda mais se jogar em seus personagens. Pois é, no festival a grande maioria vinha vestida a caráter, fantasiados geralmente de vikings, mas houveram pessoas que se fantasiaram de Valquírias e até mesmo de deuses menores e outras personalidades nórdicas. Outros reinos foram retratados como Asgard, o qual apresentou uma grande atração: Valhala, um dos locais mais conhecidos da mitologia nórdica, dito o lugar onde homens que morreram na guerra ou grandes heróis vão após a morte, esperando para ajudar Odin no Ragnarök, que seria o apocalipse da mitologia nórdica.
Em Jötunheim era possível visitar Utgard, a fortaleza dos gigantes, um lugar certamente curioso, visto que tudo era maior exatamente para haver uma boa ambientação, meio-gigantes também foram contratados para fazer os papéis dos gigantes nórdicos. Não podemos esquecer também de falar de Helgardh, o lugar mais macabro do festival, onde só poderiam ser observados cadáveres e uma ilusão incrivelmente realista de Níðhöggr, um enorme dragão/serpente que rói as raízes de Yggdrasil para enfraquecê-la, aguardando o começo do Ragnarök (nota da autora: podia ser apenas uma ilusão, mas eu não me atrevi a chegar perto daquela coisa).
Por sinal, não pense que o festival se tratou apenas sobre visitar locais recriados da mitologia nórdica, qualquer jovem ou adulto bruxo poderia criar as suas próprias aventuras num local chamado Arena Das Ilusões, onde vários funcionários do festival estariam dispostos a fazer magias para tornar as suas aventuras reais para todos os outros. Pois é, quando menos você esperasse, poderia surgir um evento no meio do festival. Ouvi dizer por ai que houveram histórias sobre o colar de Freya, deusa do amor e da beleza, e também que o martelo de Thor foi roubado por gigantes, além de alguns rumores sobre um lobo e uma serpente marinha gigantes, mas de verdade não pude estar em todos os lugares para atestar se todos eles foram verdade, mas certamente o festival deixou muitas histórias para serem contadas por ai. Não podemos também dispensar o esforço do ministério no festival, tendo destaque ao nível três, o qual garantiu o máximo sigilo contra os trouxas, que claramente poderiam notar a movimentação maior nos hotéis da região ou o fato de muitas pessoas estarem adentrando nas florestas, assim como também foram responsáveis por estudar alguns feitiços que ajudavam na recriação dos espaços nórdicos, como fazer o chão da Bifrost ficar colorido, afinal, ela é uma ponta arco-íris.
Certamente foi um evento muito rico para toda a família, e para fechar essa matéria cheia de conteúdo nórdico e agradecimentos aos colaboradores que fizeram tudo isso ser possível, aqui vão alguns depoimentos de pessoas que participaram e quiserem deixar um testemunho a equipe do Profeta Diário:
"Oh, foi divertido! Tinha comidas interessantes, e eu fui em Mímis... mi... bur... Er... No poço que deixa pessoas inteligentes. O moço do poço não deixou eu beber a água de lá, o que foi chato, mas o resto do passeio foi legal." - Jasper Jinxed, uma criança.
"Eu gostei muito do festival, tinha tantas coisas e era muito animado. O melhor de tudo foi poder conhecer um pouco sobre a mitologia nórdica, com Vikings, os deuses e principalmente, os lugares - era como se estivéssemos nos lugares que foram escritos. São eventos como esse que animam o mundo bruxo nas férias." - Taylor Wichbest, aluna de Hogwarts.
"Vou resumir em uma palavra, Rogerinho... Show!" - Kurt Jinxed, aluno de Hogwarts.
"Foi surpreendente. Eu sou nascido trouxa e ver que os bruxos também fazem coisas como se fantasiar foi muito legal. A magia usada para tornar os locais mais interessantes foi uma das coisas que eu mais gostei. Eu fui fantasiado de Tyr! O deus da justiça. A única parte ruim foi que caí e quebrei meu braço. Mas tudo bem, a magia conserta tudo!" - Atreus Youngblood, aluno de Hogwarts.
"A minha experiência foi bem complicada, não por conta do festival em si, mas sim por conhecer uma garota que tinha o meu rosto, mas não posso falar muito dela, pois apareceu e sumiu rapidamente.. Acho que tomei algo nessa festa que me fez ficar vendo coisas. Em relação as atividades do festival eu gostei bastante, pois nunca tinha participado de algo assim, porém, acho que podia ter uma coisa mais voltada apenas para os jovens sabe? Mas tudo estava muito lindo e bem organizado!" - Saturno Gatti, aluna de Hogwarts.