Por: Fred Rolstroy Mensen
A mandrágora pode ser encontrada em diversas partes do mundo. Tem forma de erva uma raiz meio que parecida com uma batata, que cresce como citado acima, bifurcada. Dá flores e tem pequeno frutos, que lembram um pouco o jiló ou tomatinhos e exalam um aroma um pouco ruim. O uso da raiz da planta é muito antigo e é encontrado em textos de um livro religioso trouxa muito antigo, no caso, a bíblia. Segundo lendas medievais, as raízes da mandrágora deveriam ser colhidas em noite de lua cheia, puxadas para fora da terra por uma corda presa a um cão preto; se outro animal ou pessoa fizesse esta tarefa, a raiz "gritaria" tão alto que o mataria. Outra lenda refere que a mandrágora tinha como semente o Sêmen de um homem enforcado. A mandrágora é um tônico reconstituinte muito forte. É usada para trazer de volta as pessoas que foram transformadas ou foram enfeitiçadas no seu estado natural (petrificadas). Também é muito conhecida devido às supostas capacidades que ela possui como cura para esterilidade, cura para loucura, propriedades narcóticas, anestésicas, afrodisíacas e alucinógenas, além de propriedades homeopáticas, exorcizantes e venenosas. Lembrando que essas são supostas propriedades, não sendo possível da minha parte dizer qual é realmente verdadeira, em outros casos, com relação a preparos especiais, uma pequena quantidade de veneno da mandrágora podia ser um remédio. Quando ainda bebê, sua classificação é como fixa e com sentido. Seu grito nessa fase pode deixar a pessoa inconsciente, chegando até a causar desmaios. Quando adulta, sua classificação é móvel e com sentido. Já nessa fase, seu grito pode ser mortal para quem ouve; tanto animais, quanto seres humanos.