Por: Caco P. Schwambach Há poucas horas o fim do ano, uma discussão chama atenção e levanta uma questão; qual a importância de ser ...

O Direito de Ser Adulto


Por: Caco P. Schwambach

Há poucas horas o fim do ano, uma discussão chama atenção e levanta uma questão; qual a importância de ser um adulto reconhecido? Muitos diriam que é um adulto reconhecido abre portas para seus reais direitos, tais como; manter sua família sem perder bens materiais, como a casa, ser reconhecido como adulto e outras coisas. Entretanto, o número de adultos desempregados é assustador, poucos – desse grupo – têm um negócio próprio e há vagas abertas para outros setores sociais, como Hogwarts e Saint Mungus.

Porém, a maioria desse grupo deseja sombra e água fresca e acaba influenciando os mais novos. Não temos famílias ricas como antes, a maioria das famílias tituladas como ricas são antigas e algumas se denominam por seguirem o estilo delas. A classe média de famílias domina quase toda sociedade bruxa e geralmente todos estão desempregados, mas cheios de argumentos para que esse número cresça ainda mais. 

Olhando de outro parâmetro, enquanto jogo, a administração está correta em abrir poucas vagas, quando todas as vagas de grupos importantes estiverem completas, pois serve de controle para não-paralização do fórum. “É um jogo voltado a Hogwarts e seus alunos, mas com o tempo ele cresceu de tal forma que o jogo pediu outras áreas de exploração, e isso aconteceu, então surgiram o Ministério da Magia, o Hospital Saint Mungus e os grupos maduros de ação; Aurores e Seguidores das Trevas.” – disse Arthur Russeau, atual coordenador de Hogwarts. Apenas a administradora Morgana se pronunciou sobre as reclamações, os demais continuam observando.

No mais, adultos desempregados que lutam por diretos iguais e não pensam no jogo, como todo, sempre argumentará por status. O puro egoísmo de pensar em sua própria trama, ao invés do futuro do jogo, deixa claro que não merecem atenção maior. É preciso mostrar trabalho, ao invés de comodismo e egoísmo. Por adultos mais ativos e menos argumentativos, desejamos um feliz 2014.