Por: Melanie G. McCready Diz-se por aí que o desenvolvimento das regras para o Quadribol está tomando um rumo inesperado. O trabalho...

Como vão as regras?


Por: Melanie G. McCready

Diz-se por aí que o desenvolvimento das regras para o Quadribol está tomando um rumo inesperado. O trabalho de análise deveria ser executado por todo o Departamento de Jogos e Esportes Mágicos, porém as coisas não estão ocorrendo assim. A responsável principal esteve comigo em entrevista e afirma, entre risos, que recebe cartas todos os dias. “Mandam-me ideias e novas regras, está tudo uma loucura” ela disse me mostrando uma das cartas onde o cidadão sugere que o material que reveste a goles seja substituído por algo que cause maior dano. E, não se deixando ficarem fora dos holofotes, às equipes profissionais de quadribol também entraram nesse ritmo.

Recentemente ocorreu uma reunião com os árbitros e essa foi invadida por uma turba de homens levando o símbolo dos Tornados no peito, eles erguiam cartazes e gritavam em protesto contra a diminuição de jogadores em campo. Vê-se que esse é um mundo onde os idealizadores guiam o restante, porém atos de protesto passam uma péssima imagem. Como se isso fosse uma competição, os jogadores do Vespas de Wimbourne entraram em cena com uma petição formal para que lhes fosse dado o direito de opinar nas decisões do conselho. Com certeza a última equipe saiu com uma imagem mais favorável deste encontro, mas é indicado que os interessados escrevam uma carta - esta será lida e avaliada conforme os padrões que se espera estabelecer no quadribol.