Família Von Chthon esvazia 33% de seus cofres no Gringotts Bank e formaliza o dinheiro no mundo trouxa como uma concessionária entre os B...

Von Chthon com nota baixa no mar financeiro? Os tubarões estão se afogando?

Família Von Chthon esvazia 33% de seus cofres no Gringotts Bank e formaliza o dinheiro no mundo trouxa como uma concessionária entre os Bancos Chthonian Bank & Trust, Barclays e Banco do Vaticano dos quais a Holding detém participações. O CEO da Holding de Investimentos Von Chthon anunciou a criação da Von Chthon Commodities que abocanha participação de 9% da Vale S.A. e 23,7% da Louis Dreyfus Commodities, incluindo o 9% do bilionário árabe Wafic Saïd na Santelisa Vale, segunda maior unidade de produção de cana de açúcar do Brasil. No total estima-se que o investimento total da família von chthon seja da ordem de US$ 14,998 mil milhões (US$ 6,825 mil milhões das ações VALE3 Ordinárias Nominativas e US$ 8,173 mil milhões das ações LD-A5 Ordinárias Nominativas).

A compra está sendo negociada pelos bancos Credite Suisse e Merryl Linch no caso da Louis Dreyfus Commoddities e por Santander Investimentos e Banco Bradesco S.A. na aquisição das ações da Vale. Segundo nota da presidência da Holding, a intenção é diversificar ainda mais os investimentos.

Analistas indicam que a HVC esteja realmente visando os mercados emergentes através dos commodities, além de querer livrar-se da dor de cabeça que o mercado financeiro anda dando a seus executivos. A The Economist indagou em sua reportagem da semana se isso não seria desespero do conselho administrativo. Atualmente, a maior empresa do conglomerado, o Chthonian Bank & Trust, assumiu publicamente uma recessão em seu crescimento e teve sua nota rebaixada de AA+ para AA pela gigante Standard&Poor's.

O medo dos investidores é que em meio à crise mundial e as recentes notícias envolvendo a instituição seja demasiado arriscado meter-se em um mercado que ultimamente vê-se também em maus lençóis como, por exemplo, a queda no preço do minério de ferro, a desaceleração econômica chinesa e a forte regulação do álcool pelo governo brasileiro. 

Por: Barnabás B. Von D'Estaing