Por: Tristan Kwang Mangjeol
Algo no qual podemos nos perguntar à qualquer momento da vida, se é que já não nos perguntamos ou até mesmo vivenciamos é a curiosidade de como seria viajar para o outro lado do planeta. Um lugar por mais que seja acolhedor com os seus visitantes claramente tem um nível de dificuldade para estes. Muitas vezes não passa de questão de costume, mas em outros casos é capaz até mesmo de trazer problemas psicológicos como depressão, além de um fuso horário totalmente diferente. Se estes aspectos de tal mudança podem ser problemáticos para os adultos, vamos avaliar para uma criança, ou até mesmo para um adolescente em seu ápice do desenvolvimento. Seria um problema continuar os seus estudos em um local com costumes novos, onde a novidade está nas coisas mais básicas do dia-a-dia? Visando isto. Não pude deixar de notar tamanha a minha curiosidade por saber mais sobre o assunto. Mesmo que este redator que vos escreve seja um sul-coreano nato, somente descobri o que era viver na Europa após os meus vinte e cinco anos de idade. Logicamente já tinha um ponto de vista diferente de uma criança que vem a Hogwarts estudar dentre os seus onze aos dezessete anos. Bom, para ser sincero, eu não sabia com clareza se os leitores se interessariam por esta matéria. Entretanto, no fundo eu sabia que deveria procurar mais respostas somente por sanar uma curiosidade própria de minha mente e espírito, saber como acontece um processo de adaptação. Todavia, é lógico que quando se trata de um redator, não poderia deixar de compartilhar algumas palavras e acima de tudo conhecimento.
Ao checar as possibilidades que eu tinha em Hogwarts, sabia que deveria focar nos alunos mais novos, tendo em mente alguém do primeiro até o terceiro ano. Algumas seleções foram feitas e, quando dei por mim, tinha escolhido enfim a pessoa que eu mais gostaria de entrevistar para esta matéria. Seu nome é Hwang Li-hsia, contudo, uma vez no Ocidente, a garota deve ser mais conhecida pelo nome de Lexa Sophie Hwang. Para minha sorte, a garota aceitou ser entrevistada bem como obteve a autorização de seus responsáveis. Sendo assim, creio que devemos deixar de enrolação e partir para a entrevista.
Profeta Diário: Para a nossa primeira pergunta. Eu gostaria de saber um pouco mais sobre as suas origens. De onde você é exatamente e quantos aninhos você tem, Lexa ?
Lexa: Olá! Eu nascer em Jinan, na China e ter agora 11 yeah
Profeta Diário: Agora que nós conhecemos você um pouco mais, podemos ir nos aprofundando no real foco da entrevista. Portanto, conte-nos, quando e como foi o seu primeiro contato com as culturas e linguagens do Ocidente ?
Lexa: Eu era muito pequena na primeira vez que um dos meus primos disseram algo em inglês, eu não lembrar muito bem... Mas meu pai me fez começar estudar o idioma no ano passado, quando foi decidido que eu viria para Hogwarts dois... Ainda tenho dificuldade com algumas coisas, especialmente verbos e palavras parecidas... Mas acho que é pior no começo, porque meu cérebro ficava tentando traduzir tudo que eu leio pro chinês... E eu não conseguia dialogar. Quanto a cultura, acho que as pessoas têm a mente mais aberta por aqui, algo assim...
Profeta Diário: Logicamente você tem um histórico acadêmico antecessor à Hogwarts. Independentemente que tenha sido um ensino bruxo ou trouxa. Diga-nos quais foram as principais diferenças dentre os métodos de ensino da sua antiga escola para à atual.
Lexa: Eu era muito nova quando estudar em Mahoutokoro, então não me lembrar muito... Meu papai estava me ensinando em casa, então é realmente muito diferença... Em casa, se eu dissesse que estou cansada, meu papai fazer uma pausa e me deixar dormir ou brincar, o que eu quisesse. Na escola eu ter que cumprir os horários, ninguém liga se eu querer brincar, comer ou dormir... O que é bem chato e me fazer chorar. Então acho que Hogwarts ser exigente com os alunos.
Profeta Diário: Finalizando à nossa reportagem, guardei o que realmente importa no conteúdo da matéria para o final. É deveras importante não somente para a entrevista, mas para a minha pessoa. Eu gostaria de saber quais foram as maiores dificuldades enfrentadas por você nesta transição de continente. O que mais pesou para uma criança da sua idade na hora de deixar sua terra natal e seguir rumo ao desconhecido ?
Lexa: Hm... Meu papai estava comigo e meus primos também, então não realmente é tão difícil, porque posso sempre contar com eles, sabe? Mas eu tinha medo de como os colegas me receber, porque dizem que alguns não eram realmente amigáveis no Japão, especialmente uns mais velhos. O fuso horário é um problema também, porque acabo dormir o dia todo e às vezes mais.
Profeta Diário Muito obrigado por compartilhar conosco a experiência da transição de culturas, pequena. Desejo tudo de bom para você e um excelente ano letivo em Hogwarts.
Algumas mudanças podem ser notadas facilmente somente pela conversa. Vejam bem, o modo como a garota tenta passar o que sabe pelo seu conhecimento em inglês é uma das características. Entretanto, isto é o de menos. Na minha humilde opinião, podemos levar em conta que o estudo na fase infantil da vida de um bruxo dada por por Mahoutokoro desenvolve certamente uma afinidade maior do aluno com o seu potencial mágico. Portanto, deixo não somente a indagação de que Hogwarts poderia ser melhor aproveitada se utilizarmos métodos orientais? Como também a certeza de que muito em breve teremos alunos destaque diferentes que no mínimo pertenceram ao método de estudo japonês. Foi desta forma com o quadribol, quando os Toyohashi Tengu ganharam a copa dos campeões após terem algumas aulas com jovens britânicos. Então, porque não ser igual com a vida acadêmica ?