Por: Caco P. Schwambach Desde que fora invadido e parcialmente destruído, os clientes do maior banco bruxo desativaram seus cof...

O Descaso do Gringotes


Por: Caco P. Schwambach

Desde que fora invadido e parcialmente destruído, os clientes do maior banco bruxo desativaram seus cofres e resolveram, por conta própria, reservar toda sua fortuna e heranças dentro de seus mausoléus.
Após vários anos, desde sua invasão, o Gringotes e seus duendes passaram, e passam, por processos complicados. Inicialmente, o Ministério da Magia, em sua antiga coordenação, responsabilizou os duendes da segurança e administração do local por não impedirem a entrada de invasores que, por sua vez, estavam disfarçados e por não identificarem o uso de magia, sendo eles peritas no assunto. Por este caso, uma legião de duendes foram desvinculados da administração do banco, deixando-a para os ministeriais que não souberam cuidar da instituição, interditando-a por tempo indefinido.

Desde então, mercadores, dos quais se apresentavam como ricos investidores e preservadores dos antigos costumes bruxos, iniciaram uma sociedade semelhante a constituição do Gringotes; entretanto, caíram e foram impedidos de continuar esses investimentos. Preocupados com a situação social, em questões financeiras, o Ministério da Magia, como centro do poder social, decidiu que as atividades do banco retornariam o quanto antes, com mais segurança e patrulha de agentes específicos. Porém, o regresso do Gringotes pode demorar. Há ditos que os ministeriais não discutem sobre o assunto, logo não há progresso.

Quando as atividades do Gringotes retornarão? Pois, apesar dos antigos acontecimentos, o Gringotes é um ícone da sociedade bruxa, portanto, não pode continuar sendo ignorado ou esquecido pelos ministeriais e seus superiores. Numa observação óbvia, devemos nos perguntar - quais são as verdadeiras intenções do Ministério? Criar histórias mirabolantes sobre um retorno do mal ou atender as necessidades de uma sociedade conservadora? 

Ás vezes a verdade está bem debaixo do nosso nariz, mas como sempre enxergando para frente e além, deixamos de olhar para aquilo que deve ser observado.