Por: Melanie G. McCready
Matéria: Inocentes comemorações para celebrar a data de nascimento de um indivíduo em particular andam adquirindo outro caráter de uns tempos para cá. No meu tempo essas festas serviam para se divertir, dançar e, obviamente, comer o que raramente os pais podem bancar em casa. Mas hoje em dia as coisas estão ficando diferentes. A maioria das comemorações é repleta de bebidas alcoólicas e substâncias alucinógenas invés da tradicional comida apreciada por todos. Recentemente passei em frente a uma dessas festas e cena foi extremamente desagradável, dois adolescentes vomitavam na calçada procurando, em vão, um unicórnio que os leve para casa.
Nossos jovens estão entrando em um mundo novo, principalmente após os consagrados quinze anos de idade – não é a maior idade, porém os instintos e hormônios parecem tomar um gás extra a partir de então. Proibir alguém de fazer algo é a pior maneira de controlar a situação, acho que isso é dito por milênios toda vez que um pai começa a agir de modo privativo em excesso. Entretanto não se pode deixar que a situação chegue em um nível crítico para então tomar uma atitude direta como pai ou responsável. Converse seu filho, pergunte como vai a vida, se namora, as experiências que já teve, e lembre-se de não repreender de forma dura, mas sim aconselhar. E o mais importante, que festas são essas? De quem? Onde? É um disfarce para encobrir outras coisas? Fica a dúvida.