Por: Atila W. Alborne Looken Não é de hoje que as inúmeras queixas a respeito do tratamento dado pelos funcionários do ST. Mungus ao...

Caos na saúde


Por: Atila W. Alborne Looken

Não é de hoje que as inúmeras queixas a respeito do tratamento dado pelos funcionários do ST. Mungus aos seus pacientes são alvo da minha atenção e, ao menos deveriam, também do Ministério da Magia. A realidade, muitas vezes mascarada pelos anúncios felizes da instituição, mostra um hospital sem a menor estrutura e com funcionários que parecem estar descapacitados, extremamente desgostosos e sem a menor vontade de realizar seu trabalho. É lamentável que nos dias de hoje ainda tenhamos que ouvir reclamações de um lugar que deveria dá apenas paz e conforto, ao invés da dor de cabeça que geralmente ele dá para seus frequentadores.

Esta situação deplorante está em um estado tão crítico que nem mesmo os funcionários da instituição negam o problema. “Mal vejo os enfermeiros exercendo as suas funções”, afirmou Simmon Armstrong em entrevista exclusiva ao Profeta Diário. Questionado sobre o que deveria ser feito para que a situação fosse revertida, o médico afirmou: “Deveriam mudar os enfermeiros. Às vezes tem paciente precisando de ajuda e alguns deles se negam a ajuda-los.” É fato que isso acontece, mas será que a culpa da situação calamitosa que se encontra o ST. Mungus pertence apenas aos enfermeiros?  

É fato que os profissionais da instituição não são os melhores do mundo – chegam até a estar bem, mais bem distante disso -, mas de uns tempos para cá parecem que estão conseguindo se superar cada vez mais do quesito ineficiência. Segundo a opinião das 97% que entrevistamos os serviços prestados pelo ST. estão no pior nível possível, chegando até a ser comparado com um “lojinha qualquer da Travessa do Tranco”. Perguntada sobre o quão satisfeita estava com os serviços prestados pela instituição, Katy Trevizan, afirmou: “Não muito. Acho que a minha filha não teve a atenção devida, nem mesmo em seu diagnóstico.” “Me parece que falta experiência e talvez um pouco mais de seriedade”, disse de forma categórica ao ser questionada sobre a capacidade dos médicos. E ainda completou dizendo “os médicos precisam ser mais capacitados, terem mais paciência com pacientes e parentes, além de serem mais atentos.”. 

Deve ser ressaltado que, segundo ela mesma, a sra. Trevizan não foi muito bem tratada por médicos e funcionários e que o mesmo tratamento se estende para sua filha, que se encontrava doente. Para piorar a situação, Katy ainda afirma que sua filha foi diagnosticada de forma errada. Apenas para esclarecimento de vocês, meus queridos leitores, o médico em questão que atendeu a pequena Trevizan fora Simmon Armstrong, aquele que jogava o peso da culpa da “ruína” do St. Mungus nas costas dos enfermeiros.  Por fim, apenas nos resta esperar que o Ministério da Magia tome as devidas providência. Afinal, ninguém que dá entrada no hospital com um problema no pé e sair de lá sem perna.